A Seleção Nacional A, sabiamente batizada de “Os Djurtus” pelo célebre narrador de jogos de futebol, Jorge Panaamoday, é seguramente o principal elo de ligação à pertença única entre os guineenses residentes no país e os que se encontram fora da Guiné-Bissau.

“Os Djurtus” representam o orgulho nacional.

De há uns tempos a esta parte a sua ascensão aos patamares cimeiros do futebol africano é notória.

O ponto alto desta escalada rumo ao Olimpo dá-se quando, por duas vezes consecutivas, “Os Djurtus” atingiram a fase final do CAN.

Postaram-se entre as 16 melhores seleções nacionais de África!

Com honra e brio, “Os Djurtus” fizeram flutuar bem alta a bandeira da Guiné-Bissau no CAN do Gabão em 2017 e no do Egito, em 2019.

Esses dois feitos históricos serviram de mote para o gáudio e júbilo de todos os guineenses, independentemente da sua crença religiosa, grupo étnico ou partido político.

Porém, dado o potencial futebolístico que a Guiné-Bissau encerra todo o guineense acredita que os melhores feitos de “Os Djurtus” ainda estão por chegar.

Mais do que um sonho, a nova direção da FFGB acredita que com o trabalho árduo e meticuloso em curso, com a abnegação dos bravos jogadores guineenses e com o empenho ímpar dos técnicos e demais colaboradores da Seleção, “Os Djurtus” serão cada vez mais falados e referenciados no certame dos melhores.

Dada a importância que a seleção nacional A representa para a coesão entre os guineenses, a partir do dia 10 de Dezembro de 2020, a embaixadora da União Europeia na Guiné-Bissau, Sónia Neto passou a ser oficialmente a madrinha de “Os Djurtus”, abrindo assim um vasto leque iniciativas no quadro de parceria com a Federação.

Com os “Djurtus” a Guiné-Bissau estará sempre na crista da onda!